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Este trabalho pensa na proliferação a partir das sementes. A frase premissa é: “Tentaram nos enterrar, mas esqueceram que somos sementes”. As sementes são um processo de resistência e a forma mais compacta de potência das plantas. O espírito da planta está na semente. Podemos guardar uma planta por anos, basta saber como armazenar suas sementes. O seu espírito, objetivo, subjetivo e intersubjetivo, carrega a necessidade de conexão e relação, pois, sozinho, não alcança sua forma plena de potência.

Thiago Rodeghiero se descreve como um ser em deslocamento que tem a arte como um encontro consigo. Coloco-se em movimento catando coisas e fazendo delas seus artifícios de trabalho deixando-se levar pelos fluxos dos processos banais e corriqueiros. Para o artista aceitar que se está perdido é uma forma de potência geradora de acasos fecundos. Caminha bordas dos afetos, dobrando as margens e criando novas curvas para linhas até então retas, articulando matérias para criar visualidades. Constroi objetos como meio de trabalho através de vídeos e fotografias .Graduado em Artes Visuais na Universidade Federal de Pelotas (UFPel) possui mestrado em Educação pela mesma universidade . Participa de coletivos de artistas, como o Coletivo Nômade da Editora Nômade (2021).



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