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Samsara_cerrado_mutante

Lagarto

Lagarto 1
Lagarto 2
Lagarto 3
Lagarto 4
Sapo

Sapo 1
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Sapo 4

Samsara é o trabalho que faz parte da pesquisa em andamento que aborda o conceito de sitespecificity e videoarte e arte digital. A partir de registros feitos com o celular em caminhadas em uma rua próxima ao rio Taboquinhas, revela-se a complexa relação da convivência entre humanos e não humanos, especificamente ambientados no cerrado de Brasília. A especificidade do lugar impulsionou à reflexão sobre a morte e os impactos invisíveis causados cotidianamente. A arte digital e recursos computacionais possibilitam a criação de realidades virtuais pelas quais é possível gerar pontos de fuga para recriar outras realidades e revelar tanto um desejo pessoal quanto um olhar crítico para uma situação observada. O termo Samsara em sânscrito, pode ser traduzido como “vagando”, “fluindo”, “passando”. Em muitas tradições ocidentais é a referência da passagem pela vida e o ciclo de repetição de nascimento, vida e morte, passado, presente e futuro. No Budismo também pode ser o ensinamento de ciclo de morte e renascimento da consciência de uma mesma pessoa, ou seja, da transformação pessoal. A Autopoiesi, segundo Francisco Varela e Humberto Maturana, é a capacidade dos seres de se auto produzir, assim como acontece no processo criativo do artista. Por meio de processo artísticos, é possível reinventar vidas artificialmente e relembrar a capacidade do cerrado de renascer das próprias cinzas. Mas, deve-se perguntar: - quais os limites dessa resiliência?

Lynn Carone é natural de Los Angeles, EUA, formou-se como artista na FAAP, SP, 1988. Atualmente vive em Brasília, leciona Artes na Universidade de Brasília (UnB) onde também é mestranda em Arte e tecnologia. Sua pesquisa artística envolve práticas de “site specificity”, fotografia, vídeo instalações, objeto e gravura.
Participou de exposições internacionais como “Fish eye”⁄ Cardiff, o seminário Internacional de arte e Natureza⁄USP, Panoramas, Valência⁄Espanha e Link2021 art&design em Auckland⁄New Zeland e de diversas exposições coletivas e individuais no Brasil como Paço das Artes⁄SP, MAC de Curitiba e de Campinas, MARP de Ribeirão Preto, Sesc Amapá e Pinheiros⁄SP entre outros. Dois de seus trabalhos estão nos acervos da Pinacoteca de São Paulo e da Galeria Dez de Brasília.



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